Quem é
Quem?
(Esperidião Amim)
Catifunda, aquela bruxa
Barriga-verde, gorducha,
Na hora que o “bicho” nasceu
Perguntou, franzindo a testa:
Comadre, que “coisa” é esta?
- Se tu não sabes, nem eu.
Ao nascer, nesta cagada,
Q.I. de ameba atrofiada,
Decidiram, na mesma hora,
Pôr um fim nessa tormenta:
- Criar a sua placenta
E jogar o feto fora.
Com os cornos luzidios
Vai queimando os seus pavios
Essa espécie de “avis-rara”
“Que a Natureza, iracunda,
Na cara botou-lhe a bunda,
Na bunda botou-lhe a cara.”
Quem é mesmo esse sujeito,
Candidato neste pleito,
Que é do povo, desconsolo
E do P.P., pesadelo...
“Por fora não tem cabelo
E por dentro não tem miolo.”?!
Figura mefistofélica,
De poder, sempre famélica,
Na sua pele de lobo,
Cospe no ouvido de todos
Seus artifícios, engodos,
Fazendo o povo de bobo.
Aeroporto de mosquito,
Meio abostado e esquisito,
A mim, esse “esperidião”,
- Um E.T. vindo de Vênus –
Não engana e, muito menos,
Ao povo dessa Nação.
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